A vida pós morte e Bardo Thodol, o livro tibetano dos mortos

A vida pós morte,

e Bardo Thodol

O Livro Tibetano dos Mortos

Por Oilson Carlos Amaral

Bardo Thodol, o Canto da Libertação, também conhecido como O Livro Tibetano dos Mortos, é um texto sagrado do Budismo Tibetano que ensina como alcançar a libertação durante o processo de morte e renascimento.

Acredita-se que tenha sido compilado por diversos mestres do Budismo Tibetano ao longo dos séculos, com base em ensinamentos mais antigos. 

O texto é utilizado como um guia para ajudar os praticantes a alcançarem a libertação durante o processo de morte e renascimento. 

O Paradoxo de Fermi, os Aliens e Nós, O Universo

  O Paradoxo de Fermi,

os Aliens e Nós, O Universo

(Foto de uma cena do Filme Júpiter Ascending)

Por Oilson Carlos Amaral

O Paradoxo de Fermi se baseia na aparente contradição entre a alta probabilidade de existência de vida extraterrestre inteligente em nossa galáxia e a falta de evidências concretas de contato com tais formas de vida.

O paradoxo foi nomeado em homenagem ao físico italiano Enrico Fermi, que em 1950 fez uma observação durante uma conversa com seus colegas em um almoço sobre a possibilidade de viagens interestelares e a presença de vida extraterrestre: 

Feliz Páscoa

 Feliz Páscoa

Entre Coelhos e Ovos 

Por Oilson Carlos Amaral

A Páscoa é uma das principais celebrações religiosas para os cristãos, que comemoram a ressurreição de Jesus Cristo três dias após a sua morte na cruz. 

Essa festividade é celebrada em todo o mundo por mais de 2 bilhões de cristãos, de diversas denominações, incluindo católicos, ortodoxos, anglicanos, luteranos, dentre outros.

A origem da Páscoa está relacionada com a cultura pagã de povos antigos, como os sumérios, os celtas e os germânicos, que celebravam a chegada da primavera com festivais em homenagem à deusa da fertilidade e da sexualidade.

ChatGPT, O Rio Depois da Curva

  ChatGPT, O Rio Depois da Curva

Por Oilson Carlos Amaral

Vivemos em um momento histórico em que já alcançamos tanto a Singularidade Tecnológica quanto a metáfora de "O Rio Depois da Curva".

A Singularidade Tecnológica é um conceito explorado por Ray Kurzweil, onde se propõe que a tecnologia avançada será capaz de se autodesenvolver em um ritmo exponencial, levando a mudanças radicais na sociedade e na condição humana. Para Kurzweil, esse avanço tecnológico também é visto como um ponto de não retorno, onde tudo mudará muito rapidamente.

Por outro lado, O Rio Depois da Curva é uma metáfora que transmite a ideia de esperança de que algo melhor está por vir após um período de dificuldades ou incertezas.