O Paradoxo de Fermi,
os Aliens e Nós, O Universo
(Foto de uma cena do Filme Júpiter Ascending)
O Paradoxo de Fermi se baseia na aparente contradição entre a alta probabilidade de existência de vida extraterrestre inteligente em nossa galáxia e a falta de evidências concretas de contato com tais formas de vida.
O paradoxo foi nomeado em homenagem ao físico italiano Enrico Fermi, que em 1950 fez uma observação durante uma conversa com seus colegas em um almoço sobre a possibilidade de viagens interestelares e a presença de vida extraterrestre:
O paradoxo foi nomeado em homenagem ao físico italiano Enrico Fermi, que em 1950 fez uma observação durante uma conversa com seus colegas em um almoço sobre a possibilidade de viagens interestelares e a presença de vida extraterrestre:
"Mas onde está todo mundo?"
Há várias teorias que tentam explicar essa aparente contradição, mas nenhuma delas foi comprovada até agora.
A equação, conhecida como Equação de Drake-Fermi, é uma estimativa probabilística do número de civilizações tecnologicamente avançadas em nossa galáxia com as quais podemos entrar em contato.
A equação leva em consideração uma série de fatores, como o número de estrelas em nossa galáxia, a fração dessas estrelas que possuem planetas em suas zonas habitáveis, a fração desses planetas que desenvolvem vida e a fração dessa vida que desenvolve inteligência e tecnologia suficiente para nos contatar:
Para aqueles que gostam de explorar mais profundamente, segue a fórmula:
onde:
A equação, conhecida como Equação de Drake-Fermi, é uma estimativa probabilística do número de civilizações tecnologicamente avançadas em nossa galáxia com as quais podemos entrar em contato.
A equação leva em consideração uma série de fatores, como o número de estrelas em nossa galáxia, a fração dessas estrelas que possuem planetas em suas zonas habitáveis, a fração desses planetas que desenvolvem vida e a fração dessa vida que desenvolve inteligência e tecnologia suficiente para nos contatar:
Para aqueles que gostam de explorar mais profundamente, segue a fórmula:
N = R * f_p * n_e * f_l * f_i * f_c * L
onde:
N = número de civilizações tecnologicamente avançadas na nossa galáxia com as quais podemos entrar em contato
R = taxa de formação de estrelas em nossa galáxiaf_p = fração dessas estrelas que têm planetas em suas zonas habitáveis
n_e = número médio de planetas em zonas habitáveis por estrela
f_l = fração desses planetas que desenvolvem vida
f_i = fração dessa vida que desenvolve inteligência
f_c = fração dessas civilizações que desenvolvem tecnologia capaz de emitir sinais detectáveis de sua existência
L = tempo médio de vida dessas civilizações tecnologicamente avançadas
Mas, antes de pensarmos sobre "Onde está todo mundo?", que se refere aos Aliens, precisamos conhecer onde nós estamos, ou seja, o que é este nosso habitat tão imenso chamando Universo?
Principais cosmogonias da atualidade
Cosmogonias são tentativas, científicas, filosóficas ou mesmo religiosas, de explicar como o universo surgiu, como ele funciona e como chegou a ser o que é hoje.
A palavra cosmogonia tem origem no grego kosmogonia, que significa origem do mundo.
É um termo utilizado em várias áreas do conhecimento, como a filosofia, a religião, a mitologia e a ciência, e busca compreender a existência e a natureza do universo.
1. Big Bang:
É a teoria mais aceita atualmente pela comunidade científica. Ela propõe que o universo começou a partir de uma explosão extremamente quente e densa há cerca de 13,8 bilhões de anos. A partir desse momento, o universo começou a se expandir e esfriar, formando as galáxias e estrelas que vemos hoje.
2. Universo Elétrico:
2. Universo Elétrico:
Esta teoria propõe que o universo é constituído principalmente de plasma e campos elétricos, e que a matéria é apenas uma pequena fração da realidade cósmica. De acordo com essa teoria, as galáxias e outras estruturas cósmicas são formadas por correntes elétricas gigantes.
3. Universo Toroidal:
3. Universo Toroidal:
A forma toroidal pode ser encontrada em muitas estruturas da natureza, desde átomos e moléculas até galáxias. A Terra, por exemplo, tem um campo magnético toroidal que é gerado pela dinâmica do seu núcleo líquido. Essa forma é muito importante para a proteção da vida na Terra, já que o campo magnético desvia as partículas carregadas do vento solar, protegendo-nos da radiação cósmica.
Também há estudos que apontam para o fato de que o plasma enviado pelo sol seja recebido pelo fluxo toroidal terrestre e conduzido ao seu centro, hipótese em que poderíamos estar frente a um conceito onde a Terra e demais planetas poderiam estar em crescimento, já que alimentados pelo plasma solar.
A forma toroidal é percebida em muitos outros fenômenos naturais, como em redemoinhos de ar, água ou fogo, nos supostos fluxos energéticos dos chacras humanos, em explosões solares, formação de buracos negros e em muitos outros processos em que há uma dinâmica de fluxo.
"Como é embaixo é em cima" diria Hermes Trismegisto - personagem mítico que representa a síntese da sabedoria egípcia e grega - ou seja, se ocorre uma toróide "aqui embaixo" em pequenos átomos e até na forma eletromagnética na Terra, essa toróide poderia ocorrer também "lá em cima", no Universo,
Essa teoria ainda é uma hipótese em discussão na comunidade científica e não há evidências concretas para confirmá-la e nem nos parece muito aceita já que pouco difundida, embora evidentemente robusta e bem construída.
4. Universo Consciente:
Esta teoria propõe que o universo é uma entidade consciente e autoconsciente. De acordo com ela tudo o que existe no universo é uma manifestação da consciência cósmica.
O físico indiano Amit Goswami é um dos principais defensores dessa visão, que ele chama de monismo idealista.
Segundo Goswami, a realidade é constituída por dois aspectos complementares: o mundo material e o mundo mental. O mundo material é a manifestação externa da consciência, enquanto o mundo mental é a manifestação interna da consciência.
Ele argumenta que a consciência é a fonte de toda a matéria e que a evolução da consciência é o objetivo final da existência.
Esse modelo de pensamento é baseado em uma compreensão dita ampla e holística da realidade, que incorpora tanto a ciência quanto a espiritualidade.
5. Biocentrismo:
Proposta pelo Dr. Robert Lanza, médico americano, essa teoria propõe que o universo é criado pela consciência, e não o contrário. Segundo essa teoria, a vida e a consciência são fundamentais para a existência do universo. Só a vida pode produzir vida. O Biocentrismo, de Lanza, é mais material e não aborda aspectos espirituais como o modelo proposto por Goswami.
6. Universo como Organismo:
6. Universo como Organismo:
Essa teoria propõe que o universo é um organismo vivo e que as leis da física e da química são apenas uma manifestação da inteligência cósmica.
Dessas seis cosmogonias citadas, a teoria do Big Bang é atualmente a mais aceita pela comunidade científica, embora, em decorrência das imagens recentes vindas do telescópio James Webb, do que seria o início do Universo, muitas críticas tem surgido. Ocorre que as imagens deveriam estar mostrando gases e plasmas primordiais, mas, ao invés disso, mostram galáxias normais, plenamente estabelecidas. Ou o Universo tem muito mais que os 13,8 bilhões de anos estimados pela teoria ou o modelo científico precisa ser reformatado.
Dessas seis cosmogonias citadas, a teoria do Big Bang é atualmente a mais aceita pela comunidade científica, embora, em decorrência das imagens recentes vindas do telescópio James Webb, do que seria o início do Universo, muitas críticas tem surgido. Ocorre que as imagens deveriam estar mostrando gases e plasmas primordiais, mas, ao invés disso, mostram galáxias normais, plenamente estabelecidas. Ou o Universo tem muito mais que os 13,8 bilhões de anos estimados pela teoria ou o modelo científico precisa ser reformatado.
7. Teoria das Cordas:
A Teoria das Cordas é uma teoria física que propõe que as partículas fundamentais do universo não são pontos materiais, como se pensava anteriormente, mas sim objetos unidimensionais chamados "cordas" ou "filamentos" em algumas versões.
De acordo com essa teoria, as cordas podem vibrar em diferentes modos, resultando em diferentes partículas e forças.
Surgida como uma tentativa de unificar a física quântica com a teoria da relatividade geral de Einstein, a Teoria das Cordas propõe algumas implicações interessantes, como a existência de dimensões extras além das quatro conhecidas (três espaciais e uma temporal).
Além disso, a teoria sugere que a gravidade pode ser vista como uma força decorrente da geometria do espaço-tempo, e que universos paralelos podem existir em diferentes configurações de cordas.
Uma das ideias mais intrigantes da Teoria das Cordas é a existência de dimensões extras enroladas em espaços tão pequenos que não podemos percebê-las diretamente.
Essa ideia de dimensões extras e realidades paralelas tem sido explorada na ficção científica, como nos livros de Isaac Asimov e Philip K. Dick, por exemplo, e em filmes como "Interestelar", "Donnie Darko" e "Matrix".
A Teoria das Cordas também é frequentemente mencionada em especulações sobre a possibilidade de vida em outros universos e dimensões, o que leva à ideia de alienígenas extradimensionais.
Se outras dimensões existem, então é possível que outras formas de vida também existam, que não podemos detectar com nossos instrumentos e que não seguem as mesmas leis físicas que conhecemos.
Agora sim, "onde está todo mundo?"
1. A vida alienígena é extremamente rara:
Embora haja muitos planetas em potencial para a vida, pode ser que a evolução da vida seja um processo extremamente improvável e que tenha acontecido apenas uma vez em todo o universo. Essa teoria pode ser mais assustadora do que a de não estarmos sozinhos.
O filme Ad Astra - Rumo às Estrelas, dirigido por James Gray e lançado em 2019, com protagonismo de Brad Pitt, nos conduz à reflexões inquietantes sobre a possibilidade de sermos únicos no Universo. O tema solidão é muito presente no filme.
Pode ser que a vida extraterrestre esteja presente em nosso universo, mas é muito diferente da vida na Terra e, portanto, difícil de detectar. Além disso, pode ser que as civilizações extraterrestres avançadas sejam muito diferentes de nós em termos de tecnologia e comunicação.
3. A vida alienígena existe, mas é muito distante:
3. A vida alienígena existe, mas é muito distante:
Pode ser que as civilizações extraterrestres avançadas existam em outras partes do universo, mas estão muito distantes para serem detectadas ou se comunicarem conosco. Nesse caso as ficções científicas de buracos de minhoca, atalhos cósmicos, dobras espaciais e portais cósmicos, não existiriam e as distâncias seriam mesmo de milhões a bilhões de anos luz entre uma existência e outra tornando a comunicação e as viagens espaciais impossíveis.
4. A vida alienígena já existiu, mas se extinguiu:
4. A vida alienígena já existiu, mas se extinguiu:
Pode ser que a vida extraterrestre tenha existido em algum momento no passado, mas foi extinta antes que pudéssemos detectá-la. Essa teoria é bem simplista e, novamente, supervaloriza e coloca o humano como centro de tudo, no caso, centro do Universo.
5. Os Alienígenas já estão entre nós e não querem ser revelados:
Essa é uma possibilidade intrigante que não podemos descartar. A ideia de que aliens já estão entre nós e que possam estar escondidos de alguma forma é explorada em várias obras.
É possível que uma civilização avançada possa ter tecnologia e habilidades para se camuflar, física ou politicamente, ou até mesmo alterar nossa percepção da realidade.
Na obra Deuses do Eden, de William Branley, ele aborda a teoria de que a humanidade teria sido "criada" ou influenciada por uma sociedade alienígena antiga e que teria sido responsável por grande parte da nossa história e desenvolvimento cultural.
Embora não haja evidências concretas para apoiar essa teoria, ela é muito interessante de se conhecer. Para Branley, os humanos seriam uma sociedade custodiada por outra, superior.
Neste item 5 também podemos incluir os alienígenas Anunnakis. Zecharia Sitchin, já estudado neste blog Matéria Escura, propôs que essa raça de aliens teria vindo para a Terra há pelo menos 400 mil anos.
Inicialmente focados na extração de ouro eles também teriam criado os humanos a partir de experiências genéticas com os hominídeos da época e, depois, influenciado a história humana, sendo responsáveis por muitos avanços tecnológicos e culturais.
Da hipótese de Sitchin, ficaria a pergunta: se estiveram na Terra desde 400 mil anos, porque não mais estariam entre nós? Arriscamos responder: quem fica tanto tempo, permanece, mesmo oculto.
Continuando nesse tema, também é importante conhecer a obra "Los Brujos Hablan", de John Baines, escrita em 1965, antes de Stichin, portanto.
Já no prefácio Baines nos brinda com uma preciosidade - a dualidade alienígena humana:
"A raça humana tem duas origens diferentes, uma terrestre-animal e outra extraterrestre-humana.Nos tempos antigos, homens extraterrestres fisicamente iguais a nós, mas extraordinariamente evoluídos, visitaram nosso planeta.Esses homens, em sua longuíssima evolução, haviam alcançado a incorporação permanente em si de muitos atributos da divindade, o Grande Arquiteto e Sublime Alquimista do Universo.Sua consciência atingiu tal altura que para nós eles seriam Deuses.Esses seres deixaram descendência em nosso planeta, misturando-se imperceptivelmente com o restante da humanidade..."
6. A vida alienígena está evitando a comunicação com outras civilizações:
Pode ser que as civilizações extraterrestres avançadas estejam cientes de nossa existência, mas optaram por não se comunicar conosco por motivos desconhecidos.
Esta pode ser a melhor resposta ao Paradoxo de Fermi.
Neste quinto item cabe citar a teoria da "Floresta Negra", uma ideia proposta por Liu Cixin, autor de ficção científica chinês, em seu livro "O Problema dos Três Corpos".
Neste quinto item cabe citar a teoria da "Floresta Negra", uma ideia proposta por Liu Cixin, autor de ficção científica chinês, em seu livro "O Problema dos Três Corpos".
Na história, a teoria sugere que as civilizações avançadas podem escolher se esconder e evitar comunicação com outras civilizações para se protegerem de potenciais ameaças.
A ideia é baseada na analogia de uma floresta escura, onde as árvores são as civilizações e os caçadores são outras civilizações agressivas. Se as árvores brilham com luzes de comunicação, elas se tornam alvos fáceis para os caçadores. Portanto, é melhor que as árvores permaneçam escuras e ocultas para evitar serem detectadas.
Essa teoria sugere que as civilizações avançadas podem estar cientes da existência de outras civilizações, mas optam por se esconder e evitar comunicação para se protegerem.
A ideia é baseada na analogia de uma floresta escura, onde as árvores são as civilizações e os caçadores são outras civilizações agressivas. Se as árvores brilham com luzes de comunicação, elas se tornam alvos fáceis para os caçadores. Portanto, é melhor que as árvores permaneçam escuras e ocultas para evitar serem detectadas.
Essa teoria sugere que as civilizações avançadas podem estar cientes da existência de outras civilizações, mas optam por se esconder e evitar comunicação para se protegerem.
É muito provável que algumas dessas formas de vida sejam predatórias em relação a outras. Assim como na Terra, onde vemos a lei do mais forte prevalecendo na cadeia alimentar, não seria surpreendente que o mesmo ocorra no Universo como um todo.
Alguns autores especulam sobre a possibilidade de formas de vida extraterrestres se alimentarem não apenas de matéria orgânica, mas também de energia vital, seja ela física ou psíquica.
Essa ideia é abordada de forma sutil em diversas obras de ficção científica, como em "O Guia do Mochileiro das Galáxias", de Douglas Adams, em que uma raça alienígena chamada "Jatravartidas" se alimenta da infelicidade alheia.
Outro exemplo desse modo de pensar, seria o filme "Jupiter Ascending", dirigido pelas irmãs Lana e Lilly Wachowski (as mesmas da trilogia Matrix).
Nele se apresenta a possibilidade de que formas de vida inteligentes possam ser predadoras de outras. A trama do filme apresenta a Terra como uma colônia cultivada por seres alienígenas para a produção de um extrato líquido que dá imortalidade aos seus cultivadores.
A abordagem apresentada no filme questiona a ideia de que seres inteligentes são sempre benevolentes e que buscam apenas o bem-estar de outros seres. Ao contrário disso, o filme sugere que algumas formas de vida podem ter uma abordagem predatória em relação a outras, a fim de atender aos seus próprios interesses.
Em uma das cenas do filme (vide foto de abertura desta postagem), uma das protagonistas toma um banho em extratos vitais colhidos dos humanos cultivados pelos alienígenas, na Terra.
Essa cena é forte e mentaliza uma representação visual da ideia de que os seres humanos podem ser vistos como meros recursos por outras formas de vida inteligentes levantando questões importantes sobre ética, moralidade e a relação entre diferentes formas de vida no universo.
A intenção dos alienígenas deve ser levada em consideração e pode explicar por que ainda não detectamos nenhuma evidência concreta de suas existências, apesar das muitas tentativas de procurá-las.
E se existir vida na Matéria Escura?
Não há evidências concretas de que a vida possa existir na matéria escura, pois é uma forma de matéria que ainda não foi totalmente compreendida pela ciência.
A matéria escura não emite, absorve ou reflete luz, o que torna a sua detecção extremamente difícil.
Há algumas teorias que especulam sobre a possibilidade de que a matéria escura possa conter partículas subatômicas que sejam capazes de interagir e formar estruturas semelhantes à vida. Uma das teorias é a "vida em matéria escura" proposta por Lisa Randall, física teórica americana, em seu livro "Dark Matter and the Dinosaurs".
Há algumas teorias que especulam sobre a possibilidade de que a matéria escura possa conter partículas subatômicas que sejam capazes de interagir e formar estruturas semelhantes à vida. Uma das teorias é a "vida em matéria escura" proposta por Lisa Randall, física teórica americana, em seu livro "Dark Matter and the Dinosaurs".
A teoria sugere que partículas escuras poderiam formar mundos escuros habitados por formas de vida que não poderíamos detectar diretamente com os nossos instrumentos.
Estima-se que a matéria escura represente cerca de 27% da densidade de energia total do Universo Conhecido. Outros 68% seriam de energia escura e somente 5% seriam de matéria bariônica (luminosa).
Essa baixa representatividade cósmica de 5% da matéria luminosa é um estímulo a cientistas, filósofos, pesquisadores e intelectuais questionarem as possibilidades da existência de alguma forma de vida também na matéria e energia escura já que, juntas, representam 95% do Universo.
E se o Universo for uma entidade viva?
O Ser Universo...
A teoria do universo como organismo propõe que o universo é um organismo vivo e que todas as leis físicas e químicas são apenas uma manifestação da inteligência cósmica.
Essa teoria sugere que o universo é capaz de se auto organizar e de se autorregular, assim como um organismo vivo.
De acordo com essa teoria, a vida não é algo que surgiu por acaso no universo, mas sim uma consequência natural da evolução cósmica.
De acordo com essa teoria, a vida não é algo que surgiu por acaso no universo, mas sim uma consequência natural da evolução cósmica.
Nesse sentido, todas as formas de vida, incluindo nós seres humanos, são partes integrantes desse organismo vivo e desempenham um papel importante em seu funcionamento e evolução.
Algumas teorias esotéricas afirmam que somos como as "sondas" do universo, ou seja, estamos aqui para explorar e aprender sobre o universo e, dessa forma, contribuir para a evolução e expansão da inteligência cósmica.
Um dos autores que defende essa teoria é o astrofísico e cosmólogo britânico Sir Fred Hoyle, que propôs a teoria do universo em estado estacionário. Segundo essa teoria, o universo sempre existiu e sempre existirá em um estado constante de expansão, sem nenhum começo ou fim definidos.
Algumas teorias esotéricas afirmam que somos como as "sondas" do universo, ou seja, estamos aqui para explorar e aprender sobre o universo e, dessa forma, contribuir para a evolução e expansão da inteligência cósmica.
Um dos autores que defende essa teoria é o astrofísico e cosmólogo britânico Sir Fred Hoyle, que propôs a teoria do universo em estado estacionário. Segundo essa teoria, o universo sempre existiu e sempre existirá em um estado constante de expansão, sem nenhum começo ou fim definidos.
Para Hoyle, o universo é uma entidade autossuficiente e auto regulável, que evolui por meio de um processo de auto-organização e autocorreção.
A ideia de que somos "sensores" do bem-estar cósmico, colhendo e enviando informações a níveis mais elevados de consciência cósmica, é fascinante.
A ideia de que somos "sensores" do bem-estar cósmico, colhendo e enviando informações a níveis mais elevados de consciência cósmica, é fascinante.
Segundo essa hipótese, assim como as células do nosso corpo sentem e respondem a estímulos externos, nós, como seres conscientes, seríamos capazes de captar e transmitir informações sobre o ambiente cósmico que nos cerca.
Nessa teoria o universo é visto como um ser consciente e inteligente, e todas as formas de vida, incluindo nós, seriam partes integrantes desse organismo.
Nessa hipótese do astrônomo britânico Fred Hoyle, na qual se propõe que possamos ser como "sondas" do universo, existiríamos para coletar informações fundamentais sobre o ambiente cósmico e enviá-las a níveis mais elevados de consciência.
Nessa teoria o universo é visto como um ser consciente e inteligente, e todas as formas de vida, incluindo nós, seriam partes integrantes desse organismo.
Nessa hipótese do astrônomo britânico Fred Hoyle, na qual se propõe que possamos ser como "sondas" do universo, existiríamos para coletar informações fundamentais sobre o ambiente cósmico e enviá-las a níveis mais elevados de consciência.
Enfim, uma explicação razoável sobre o Sofrimento Humano!
De acordo com essa hipótese, de Fred Hoyle, o sofrimento humano seria uma consequência natural da necessidade do universo de se conhecer e se autorregular em relação a situações hostis de sua própria natureza.
Outro autor que propôs uma ideia semelhante é o filósofo Alan Watts, que afirmou que somos todos "órgãos sensoriais" do universo, cada um percebendo uma pequena parcela da realidade e contribuindo para a formação de uma imagem maior e mais completa do universo.
Essas ideias podem parecer um pouco esotéricas ou metafísicas, mas elas apresentam uma visão interessante e poética do nosso lugar no universo.
Outro autor que propôs uma ideia semelhante é o filósofo Alan Watts, que afirmou que somos todos "órgãos sensoriais" do universo, cada um percebendo uma pequena parcela da realidade e contribuindo para a formação de uma imagem maior e mais completa do universo.
Essas ideias podem parecer um pouco esotéricas ou metafísicas, mas elas apresentam uma visão interessante e poética do nosso lugar no universo.
Embora sejam difíceis de comprovar ou refutar empiricamente, elas nos convidam a refletir sobre o nosso papel no universo e a considerar a possibilidade de que somos parte de algo maior e mais complexo do que podemos imaginar.
E sobre a principal teoria, o Big Bang?
A teoria do Big Bang nos leva a crer que o universo é pura matéria e que a vida surgiu a partir dessa matéria bruta, assim como a teoria da evolução proposta por Darwin nos leva a crer que todas as formas de vida na Terra evoluíram a partir de um ancestral comum.É importante lembrar que o Universo é imenso e pode conter uma diversidade inimaginável de formas de vida.
É possível que existam seres gigantescos em algum lugar do Universo, assim como é possível que existam seres microscópicos que sejam invisíveis a nossos olhos e tecnologia.
De fato, a vida extraterrestre pode ser tão diferente de tudo o que conhecemos que pode ser difícil para nós sequer reconhecê-la como vida.
Além disso, a forma como medimos o Universo e a vida nele pode ser muito limitada pelos nossos próprios padrões.
É possível que existam seres que tenham outras formas de medir o Universo e que, para eles, a vida seja medida, compreendida, percebida e vivida de maneiras completamente diferentes.
É importante lembrar que, assim como na Terra, a vida extraterrestre pode ter evoluído para se adaptar a ambientes extremos em outros planetas e galáxias. Nesse caso tais vidas poderiam ter características que seriam consideradas assustadoras ou incompreensíveis para nós.
Concluindo, o Universo pode ser muito mais diverso do que podemos imaginar e a vida extraterrestre pode ter formas, tamanhos e localizações espaço temporais que estão além de nossa compreensão e o paradoxo de Fermi, por consequência, pode resultar em ter explicações igualmente fora da nossa perspectiva, assimilação e aceitação.
Concluindo, o Universo pode ser muito mais diverso do que podemos imaginar e a vida extraterrestre pode ter formas, tamanhos e localizações espaço temporais que estão além de nossa compreensão e o paradoxo de Fermi, por consequência, pode resultar em ter explicações igualmente fora da nossa perspectiva, assimilação e aceitação.
E você, meu amigo, minha amiga,
já conhecia o Paradoxo de Fermi?
Afinal, onde estão todos os alienígenas?
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e até a próxima matéria escura.
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